Assim como respondem aos comprimentos de onda da música, as plantas são continuamente afetadas pelos comprimentos de onda do espectro eletromagnético, vindos da Terra, da Lua, dos planetas, do cosmo e de um sem-número de engenhos concebidos pelo homem; resta saber apenas com exatidão
quais os benéficos e quais os prejudiciais
'Uma tarde, por volta de 1730, um escritor e astrônomo francês, Jean-Jacques Dertous de Mairan, regava uma coleção de Mimosa pudica em sua sala de estar em Paris quando, para sua surpresa, notou que o desaparecimento do sol parecia fazer com que as folhas das plantas sensitivas se retraíssem tal como quando tocadas com a mão. Legítimo pesquisador, admirado por seu contemporâneo Voltaire, Mairan não se precipitou a concluir que as plantas, com a chegada da noite, estavam simplesmente "indo dormir". Em vez disso, esperou que o sol se erguesse de novo e colocou duas de suas plantas num armário escuro. As folhas dessas plantas - notou então - permaneciam normalmente abertas ao meio-dia; ao pôr-do-sol, no entanto, elas se retraíam com a mesma rapidez observada nas plantas que continuavam sobre a mesa da sala. Mairan concluiu que a dormideira ou malícia devia ser capaz de
"sentir" o sol, ainda que o não "visse".'
"sentir" o sol, ainda que o não "visse".'
(Fonte: http://br.groups.yahoo.com/group/piramidal)
Um comentário:
Assim como as pessoas mais sensíveis à sua própria energia e a do ambiente ao redor, as plantas e principalmente as flores reagem ao ambiente que as cerca.
Experimente meditar ao alvorecer com duas rosas próximas a você. Coloque uma questão simples no ar e aguarde... No dia seguinte você verá pelo aspecto das flores, se viçosas ou murchas, a resposta a sua questão. As flores vão absorver o campo energético daquela questão e este será visível para você.
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